Arquivo do mês: outubro 2010

Vin Diesel furioso, estádio da Copa e chineses no Anhembi em 140 caracteres

SP em 140 caracteres
Por Nathália Soriano

@OscarFilho

Vin Diesel filma “Velozes e Furiosos” no Rio em novembro. Se fosse rodado em SP, o nome do filme mudaria para: “Furiosos”27/10

@Alfinete_Panico

O ministro do Esporte está criticando SP por não ter estádio. Que engraçado, talvez ele pudesse resolver…Ele não é ministro do Esporte?26/10

@naatsoouza

Poluição, Barulho, o Frio das 8hrs, e o Sol queimando o asfalto das 12hrs, e a bagunça das 6hrs da tarde; isso me encanta São Paulo *-*28/10

@Fabiolins23

É muito estranho estar no bairro liberdade e encontrar uma senhora japonesa com sotaque nordestino28/10

@marcoscastro

Nada como um domingo de sol no Rio de Janeiro… Pena que eu tô num sábado nublado no Rio Tietê.23/10

@marcelotas

Chineses invadiram o Salão do Automóvel de São Paulo. Será que os carros serão vendidos por camelôs na rua 25 de Março?27/10

@CrisWersom

Acabei de deletar minha conta no Orkut. O Anhangabaú do mundo virtual.25/10

@CamilaColombo

Domingo. 15h45. São Paulo. Missão encontrar um restaurante sem espera.24/10

@AndreDib

Você sabe que está em São Paulo quando às 1h30 da manhã, encontra dois orientais numa esquina discutindo em… japonês.27/10

@tiagofernandees

ee agora na janela do prédio onde trabalho às 2 da madrugada, vejo a São Paulo durmindo, que silêncio, praticamente sem buzinas!!!28/10

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Serra e Dilma dividiram vitórias nas 10 cidades com mais eleitores de SP

Por Nathan Lopes

No 1º turno da eleição presidencial, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) conquistaram cinco cidades cada um entre as dez com maior número de eleitores no estado de São Paulo. O tucano venceu na capital, com maior número de votantes, mas perdeu nas cinco seguintes neste quesito: Guarulhos, Campinas, São Bernardo do Campo, Santo André e Osasco.

Outro dado que se observa da apuração da eleição do dia 3 de outubro é o de Marina Silva (PV) ter conseguido, no mínimo, 92,8% dos votos da soma de todos os outros candidatos derrotados no primeiro turno. Esta quantidade de votos deve escolher quem assumirá a Presidência, já que Dilma e Serra tiveram votações muito próximas em praticamente todas as cidades.

Confira abaixo o resultado do 1º turno da eleição nas dez cidades com mais eleitores em São Paulo.

São Paulo (eleitores: 8.479.626)

José Serra – 2.677.318
Dilma Rousseff – 2.532.225
Outros – 1.429.513 (dos quais 93,3% são de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 537.486
Não votaram – 1.303.084

Guarulhos (eleitores: 788.677)

Dilma Rousseff – 248.526
José Serra – 220.441
Outros – 160.754 (94,3% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 54.583
Não votaram – 104.373

Campinas (eleitores: 761.315)

Dilma Rousseff – 220.181
José Serra – 209.003
Outros – 158.522 (93,7% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 47.879
Não votaram – 125.730

São Bernardo do Campo (eleitores: 560.759)

Dilma Rousseff – 205.712
José Serra – 144.964
Outros – 95.255 (93,2% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 36.174
Não votaram – 78.654

Santo André (eleitores: 546.589)

Dilma Rousseff – 167.303
José Serra – 155.926
Outros – 100.604 (93,8% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 37.690
Não votaram – 85.066

Osasco (eleitores: 531.952)

Dilma Rousseff – 182.365
José Serra – 131.188
Outros – 111.006 (94,5% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 31.497
Não votaram – 75.896

São José dos Campos (eleitores: 438.237)

José Serra – 142.941
Dilma Rousseff – 111.431
Outros – 100.786 (93,9% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 19.576
Não votaram – 63.503

Ribeirão Preto (eleitores: 405.917)

José Serra – 135.969
Dilma Rousseff – 92.269
Outros – 76.637 (94,4% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 29.909
Não votaram – 71.133

Sorocaba (eleitores: 406.966)

José Serra – 120.874
Dilma Rousseff – 111.184
Outros – 91.550 (92,8% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 26.496
Não votaram – 56.862

São José do Rio Preto (eleitores: 291.214)

José Serra – 109.072
Dilma Rousseff – 72.334
Outros – 44.519 (92,9% de Marina Silva)
Brancos e Nulos – 16.809
Não votaram – 48.480

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Votos de Serra e Dilma em SP no 1º turno

Por Nathan Lopes

No próximo domingo, a resposta será definitiva. Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSDB): um dos dois assumirá a função de presidente da República a partir de 2011. Na busca pela vitória, eles lutam para conquistar os votos dos outros candidatos, e, se tiverem sorte, dos eleitores que optaram por “branco” ou “nulo”.

Em todo o estado de São Paulo, são 30.289.733 os cidadãos aptos a votar. Destes, cerca de 7,5 milhões decidiram escolher ninguém para o principal cargo do Executivo brasileiro. Dos 23.426.299 restantes, os candidatos foram escolhidos por quase a mesma quantidade de eleitores. Serra teve 9.524.050 votos, enquanto Dilma, 8.740.949. Sobraram para o segundo turno 5.161.300, dos quais 94,27% são da terceira colocada Marina Silva (PV).

Confira abaixo a votação dos outros candidatos no 1º turno em SP

Marina Silva (PV) – 4.865.225
Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) – 239.173
Zé Maria (PSTU) – 17.584
Eymael (PSDC) – 14.684
Levy Fidelix (PRTB) – 13.573
Rui Costa Pimenta (PCO) – 3.134

Pode-se considerar que José Serra tem uma vantagem sobre Dilma Rousseff. O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu 11.519.314 votos, quase três milhões a mais que seu companheiro de partido para a Presidência da República. Se eles estavam atrelados a um voto em Marina no primeiro turno, talvez tenham Serra como destino certo.

Já o candidato de Dilma para o cargo paulista, Aloízio Mercadante, teve cerca de 700 mil votos a menos (8.016.866). Talvez, por não ter tão claramente onde buscar uma maior votação em São Paulo, ela esteja procurando dar tanto enfoque às questões do estado nos debates em que participa.

Seria mais difícil, mas não impossível, convencer aqueles eleitores que decidiram anular ou não comparecer as urnas. Uma mudança de ideia desses 6.863.424 de votantes pode fazer toda a diferença no resultado da eleição presidencial de 2010.

Amanhã, o EspelhoSP mostra os números da eleição presidencial no primeiro turno em algumas cidades de São Paulo.

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“O Cortiço”, de Aluísio Azevedo, ainda existe em SP

Por Priscila Pires

” (…) O Cortiço é a história envolvente e sombria de uma habitação coletiva no Rio de Janeiro do Segundo Império, com seu mundo de pobreza e trabalho cercado de oportunistas e aproveitadores ambiciosos.”

 

Apesar de ambientado no Rio de Janeiro do século XIX, “O Cortiço” (1890) traz como protagonista uma realidade que ainda encontramos, por exemplo, em São Paulo: bairros centrais, como o Ipiranga, que abrigam muitas famílias em sobrados, casinhas e casarões.

Capa da edição publicada pela Martin Claret

A burocracia para se alugar uma casa é, de acordo com a manicure Helena Silva, antiga moradora de uma pensão no Cambuci, um dos motivos pela escolha dessa moradia. Para os autônomos, sem renda fixa, é difícil comprovar a possibilidade de arcar com as despesas de aluguel e condomínio, e nem sempre um fiador está disponível. Os cortiços representam, então, uma opção.

Diferentemente do século XIX, hoje a teoria do determinismo social não predomina na nossa cultura, pelo menos não oficialmente. Mas muitas das cenas descritas no livro naturalista, que coloca o cortiço como um organismo vivo capaz de influenciar até o caráter de seus moradores, não são impossíveis de acontecerem.

Trailer do Filme “O Cortiço”, de 1978. Direção de Francisco Ramalho Jr.:

A Estalagem São Romão compreendia um apinhado de casinhas, uma pedreira e uma taverna. As pensões paulistanas, no geral, limitam-se a uma casa antiga, com cômodos divididos entre as famílias. O banheiro é coletivo, porém aqueles que podem pagar um pouco mais conseguem, às vezes, suítes. Em algumas dessas pensões, é possível realizar pequenas intervenções nos cômodos. As brigas por barulho, cheiro, pagamentos atrasados são constantes, preço que se paga para morar mais próximo do centro por um preço mais barato.

Os moradores

  • Pagam aluguel de R$ 260 por mês (média)
  • São famílias pequenas (casais; casais com um ou dois filhos; solteiros e idosos)
  • Costumam trabalhar em atividades informais no centro
  • Os brasileiros vêm do interior de Minas Gerais e do Nordeste
  • Os estrangeiros são da Bolívia e do Paraguai
  • Têm renda média familiar de três a quatro salários mínimos
  • Somam, em média, 1,92 morador por cômodo

Não é permitido

  • Chamar o lugar de cortiço
  • Cães e gatos
  • Banho em casal
  • Escovar os dentes na pia de lavar as louças
  • Tocar a campainha depois das 22h
  • Deixar bicicletas ou máquina de lavar no corredor

Está liberado

  • Chamar o espaço de moradia coletiva ou pensão
  • Pássaros e tartarugas
  • Levar namorado (a) para dormir (desde que não vire inquilino informal)
  • Cada um carregar a sua própria chave e trancar a porta ao entrar ou sair

Fonte: Reportagem de Roberto de Oliveira, na Folha.com: Moradias coletivas colocam casarões em ordem para vistoria; veja slide show

Para ler “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo, clique aqui.

Para saber mais sobre os cortiços de São Paulo: Os Cortiços em São Paulo – PCC-USP .

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ENTREVISTA: Noemi Nonato, vereadora do “Banheiro Família”

Por Nathan Lopes

Há duas semanas, o EspelhoSP mostrou [veja aqui] a proposta da vereadora Noemi Nonato (PSB) para que shoppings e supermercados paulistanos criem o “Banheiro Família”, de uso exclusivo das crianças de até 10 anos. Ela acredita que os pequenos são expostos “prematuramente a situações adultas que não estão preparados para entender”. Confira a entrevista, feita por e-mail, com a vereadora.

 

 

Quando a senhora percebeu a necessidade do “Banheiro Família”?

Recebi e-mails de meus eleitores e usuários do “Banheiro Família” no shopping Eldorado que gostaram da iniciativa e queriam ver esta medida implantada em outros shopping centers da cidade. Achei a ideia excelente porque eu mesma, quando meu filho era um pouco menor, já passei pelo constrangimento de levá-lo ao banheiro feminino enquanto fazia compras em um shopping.

A senhora acha que , em 90 dias, todos os shoppings e supermercados da cidade conseguem se adequar  à lei, caso seja aprovada? Não é um período muito curto para reforma?

Eu acredito que 90 dias seja um espaço de tempo razoável para se efetivar a reforma. Claro que há casos específicos que poderão dificultar a implantação, mas as empresas poderão argumentar junto a prefeitura e solicitar mais prazo mais longo quando for o caso, e a prefeitura poderá deferir ou não esta solicitação. De qualquer forma os detalhes poderão vir através de uma regulamentação da lei, o mais importante é que ela seja aprovada.

O valor da multa de R$ 5.000,00 não pode ser considerado baixo para essas empresas? Isso não dificultaria a realização das adequações previstas pela lei?

Creio que não, porque, além da multa dobrar em caso de reincidência, há ainda a possibilidade de suspensão do alvará de funcionamento. 

A senhora pensa em expandir o projeto para outros locais, como estádios, ginásios, centros de convenções?

Claro que sim, a ideia é implantar um modelo de atendimento ao público e que faça parte dos projetos arquitetônicos daqui para frente, sempre que o grande número de usuários no estabelecimento justifique a implantação.

A senhora acredita que a utilização do banheiro comum pelas crianças lhes é prejudicial? Por que a seria um constrangimento para elas?

Primeiro porque elas mesmas questionam o porquê de estarem entrando em um banheiro de sexo diferente. Também são expostas prematuramente a situações adultas que não estão preparadas para entender, além do risco de enviar uma criança menor de 10 anos desacompanhada a um banheiro pela própria violência que experimentamos na sociedade atualmente. 

Haverá multa caso o responsável utilize sua criança para usar o banheiro família ao invés de seu próprio sanitário?

Não está prevista nenhuma multa, mas eu acredito no bom senso das pessoas e também na sinceridade das crianças que acabariam inibindo tal prática, porque há sempre o risco de a criança informar a todos que não está com vontade de ir ao banheiro. Claro que pode haver um ou outro “espertinho” que usará esta prática, como há também quem leve uma criança de colo ao banco sem necessidade, somente para utilizar a fila especial, mas não é a regra.

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Em 15 anos, 40 São Paulo na China

SP em notícia pelo mundo
Por Nathan Lopes

Novos municípios como São Paulo podem ser criados na China pelo crescimento econômico. Também por causa deste, o mercado imobiliário brasileiro – destacando o paulista – apareceu no exterior. Ainda tem o aumento do número de convenções na capital, além da fuga de um dos sequestradores de Washington Olivetto.

China imparable (China imparável)
El Mercurio (Chile)23 de outubro de 2010

Este artigo não teria relação com a capital paulista, não fosse por uma frase: “Nos próximos quinze anos, a China deverá construir 40 cidades como São Paulo ou Buenos Aires”. Ela é de Jorge Lanata, um cronista argentino, que viajou ao país asiático para fazer uma descrição do local. Lanata comenta o fato de os chineses não terem céu, pela poluição, até seus acompanhantes do governo durante a viagem, dos quais pode compreender mais da vida chinesa. Apesar de dizer pouco, impressiona a frase das 40 São Paulo que a China terá. Se uma já tem tantas coisas – boas e más -, cujo tamanho é o mesmo de seu espaço físico, imagine o que seria de quatro dezenas.

House Hunting in… Brazil (Caçando casas no… Brasil)
The New York Times13 de outubro de 2010

O texto, que faz parte da seção “International Real Estate” (Imóveis internacionais), começa com a descrição de um casarão da região do Pacaembu. “Do lado de fora, jardins comuns circundam a piscina e uma varanda de três andares” é uma das citações de Virgina McGuire, do “The New York Times”.

Na sequência, aparece a afirmação de que o preço de imóveis em São Paulo manteve-se relativamente estável, apesar da crise financeira internacional do setor em 2008. Ela é de Carlos Valverde, proprietário de uma imobiliária na capital e região de Campinas. Ele ainda ressaltou um programa governamental que queria aumentar o número de pessoas com casa própria em nível nacional, causando um estímulo à construção. Trata-se do “Minha casa, minha vida”, projeto, segundo a reportagem, que permitiu o financiamento de moradias a mais compradores.

Dessa forma, Virginia explica o mercado de imóveis em São Paulo aos estrangeiros. Ela dá o valor médio de uma “modesta casa em um condomínio fechado” nos Jardins: US$ 2 milhões. “A área entre Campinas e São Paulo é um local para morar popular entre os profissionais que trabalham na capital”, observa Steve Gallagher, dono da Brazil Overseas Property. “Além disso, muitos compradores procuram lugares não-desenvolvidos na expectativa de tomar vantagem da esperada expansão econômica do Brasil”, completa. Na zona rural, uma área desta custa US$ 30 o metro quadrado, enquanto na cidade, não é menos que US$ 1000.

Segundo o texto, estadunidenses, europeus e asiáticos que se mudaram para São Paulo por motivos profissionais são os compradores de imóvel estrangeiros mais comuns. Para isso, eles precisam de um número de identificação fiscal, no valor de US$ 10. Além disso, precisam antecipar um pagamento adicional calculado em 5% do valor da compra. Somam-se a isso, os 3% em impostos sobre a propriedade.

Atualmente, estrangeiros que desejam comprar áreas maiores que 90 hectares precisam de permissão das autoridades locais. “Mas a aprovação é quase sempre concedida”, diz Steve Gallagher, que lembra: “Se você tiver visto permanente, pode comprar o que quiser aqui”.

Santiago pierde terreno como destino de convenciones (Santiago perde terreno como destino de convenções)
El Mercurio (Chile)22 de outubro de 2010

A capital chilena teve diminuição no número de congressos para São Paulo e Buenos Aires. De 52, Santiago teve 41 eventos desse porte em 2009. Os argentinos de 60 a 90 no mesmo período, enquanto São Paulo, de 30 a 79. Segundo a federação de turismo chilena, a forma para mudar esse cenário é “elevando os recursos de promoção e focalizando os esforços econômicos em vender o país como um destino onde o forte está nos negócios”.

Mirista condenado por secuestro de Olivetto se fuga aprovechando beneficio carcelario (Mirista condenado por sequestro de Olivetto foge aproveitando benefício carcerário)
El Mercurio (Chile)23 de outubro de 2010

O jornal chileno destaca a fuga de Marco Rodolfo Rodríguez Ortega, um dos envolvidos no seqüestro do publicitário Washington Olivetto, que durou de dezembro de 2001 a fevereiro de 2002. Ele não voltou à prisão de Itaí, no interior de São Paulo, depois de ter ganhado saída por boa conduta no Dia das Crianças. Seu retorno era esperado para o último dia 18. Ortega estava se beneficiando do bom comportamento desde maio deste ano. Até o momento em que a notícia foi publicada, “o Brasil não havia oficializado a ordem de captura internacional”. Segundo “El Mercurio”, a Interpol Chile pediu os antecedentes deste caso a seu homólogo brasileiro.

Utilizando o tema da fuga como chamariz, o jornal aproveita para relembrar o sequestro, comandado pelo também chileno Mauricio Hernández Norambuena, que cumpre sua pena em um presídio de Campo Grande. Focando em Ortega, o texto aponta que, até esse crime, ele não possuía antecedentes criminais. Além disso, integrava o MIR, Movimento de Esquerda Revolucionária, em uma facção radicalizada: o Exército Guerrilheiro dos Pobres-Pátria Livre.

Em 2003, o Tribunal de São Paulo aumentou a pena dos participantes do seqüestro de Olivetto de 16 para 30 anos em função de tortura e formação de grupo criminoso para atividades ilícitas.

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